Falhas da equipe de redação do PNO não deveriam ser restritas a 35 linhas
Durante a faculdade, aprendemos que os jornalistas não devem começar um texto pedindo desculpas, pois as pessoas que pedem desculpas assumem uma parcialidade do ato. Contudo, mesmo assim, precisarei burlar essa regra e pedir perdão aos leitores. Pelo perdão pelos meus erros e falhas em escritas anteriores e por escrever a crítica do ombudsman enquanto o mundo enfrenta uma pandemia.
O Portal Novos Olhares é feito atualmente por dois jornalistas e um colunista. Não posso afirmar corretamente quantos anos dedicaremos a essa profissão, até porque somos recém-formados na profissão.
Apesar de um portal modesto, com uma equipe de pessoas jovens e cheias de vigor e uma experiência inquestionável por trás, era de se esperar uma publicação com conteúdo de qualidade e cheio de inovações. Entretanto, essa não é a imagem que o portal vem trazendo.
Os dois repórteres dividem as pautas para uma melhor produção, cada um produz uma matéria do jornal, sendo publicada diariamente. Uma média de 20 textos por dia, toda essa explicação serve para salientar o desastre do desta quinta-feira,24 que apresentou o total de dois textos publicados, contando com este, normalmente seria uma falta de no mínimo oito textos, no entanto foram produzidos para este dia apenas dois.
O conteúdo raso, se apresenta firmemente no
JMP, principalmente nas crônicas Colocando a matemática de lado o portal ainda apresenta vários outros problemas. Numa rápida análise em meio as edições de 2020/ 2021 no portal, podemos ver ou não ver as fotos que inexistem nas matérias publicadas. O conteúdo raso, se apresenta firmemente, principalmente em textos curtos e nas crônicas, que até o próprio jornalista que está escrevendo fez. A impressão que dá é que os repórteres determinados fazem algo como se fosse passar um fim de semana em Natal.
Um grande exemplo é a crônica “É primavera”. O texto encontra-se com um texto curto e na página principal e dentro uma foto ilustrativa do próprio autor. O texto faz referência ao as mudanças de estações e os recomeços da vida. A pergunta é: por que trazer tal tema à crônica? A resposta, senhores, é Natal, pois em uma praia tranquila com drinks e fantasias, quem pensaria em devanear problemas atuais.