Projeto 'Rango Generoso' mantém a ajuda ao próximo

É tão bom quando podemos ajudar quem precisa, o projeto ‘Rango Generoso’, não pensa diferente. Elaborado pelo grupo Devninjas, o objetivo é a instalação de totens pela cidade de Maringá e região, visando reunir doações de alimentos não perecíveis para pessoas em situação de vulnerabilidade.

Funcionando há mais de dois meses, o projeto no total, reúne doze estantes distribuídas em empresas de Maringá, Mandaguaçu e Sarandi, segundo o analista de marketing da Devninjas, Henrique Carminatti, o objetivo da iniciativa é chegar a 30 totens até outubro.

“O Rango Generoso é uma oportunidade de oferecer uma refeição digna para as pessoas da cidade em situação de vulnerabilidade. São moradores de rua, pessoas que não têm condições de ter uma refeição por dia e muitas vezes buscam esses alimentos em nossas lixeiras”, diz o analista de marketing da Devninjas, Henrique Carminatti.

Hoje, o projeto conta com ajuda de padrinhos e apoiadores que se solidarizam com o projeto, geralmente podendo ser tanto pessoas físicas como jurídicas. Nessa parte Henrique explica que os padrinhos adotam uma estante e se comprometem com a higienização e cuidados com a estrutura. O analista de marketing da Devninjas ainda ressalta que os padrinhos podem montar a estante com recursos próprios ou adquirir o kit do projeto com investimento de R$ 60.

“Uma das nossas missões é não centralizar o projeto com a gente. Se você quiser colocar uma estante e começar a trabalhar, não tem problema nenhum. Não limitamos ninguém que queira participar a ter que passar por nós. Se alguém quiser fazer uma estante em casa, vamos dar todas as instruções sobre a divulgação e a pessoa pode aplicar na residência ou condomínio”, explica Carminatti.

Como doadores, as pessoas podem deixar os produtos nas estantes espalhadas pela cidade e divulgar o projeto para os amigos e conhecidos. “Não tem regra para doar o alimento e nem para retirar. Podem ser doados uma refeição, uma marmita, água, fruta e as pessoas que precisam podem pegar”, explica o analista.

A fundadora e CEO na Devninjas, Luana Ribeiro conta que antes ajudavam em asilos e todas as ações são totalmente voluntárias e foco é ajudar o próximo. “Não recebemos nenhum auxílio, entendemos que precisamos dar o nosso melhor, se dedicando que que esse projeto tenha um maior crescimento e muitos outros possam ajudar”, ressalta.